Dos cantos cultuados no meu peito
Quer na inflação, quer na taquicardia
Por trás dos meus poemas foste um dia
sem votação, de afã, o único eleito!
O que tivera um verso carnifeito
Do mágico animal que desvaria
escondido na ação do meu dia-a-dia
que, só, se diz e faz por satisfeito...
Da musa soçobrada na saliva
Impetuosa, vil, viscosa e clara
foi canto verdadeiro que me ampara:
uma obra de fabulação sativa;
essência impressa e expressa, pois, mais viva
que só com poesia se compara...
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