Alma do ser não rebelde
Esta praga revel radioativa
Ferem a todos os seres probantes
Perecem tão mortas as almas vivas
E os nimbíferos pássaros cantantes
Imbui toda raiva preocupante
O ser que d'antes sorria contente
Ao liberar desconforto irritante
Transforma-se em pedância imponente
Su'alma lhe corta abruptamente
Os venenos vorazes que lhe empurram
Ao vazio deste ódio fervente
Dos mouros mentecaptos que esmurram
O espírito se solta e se alegra
Quando a alma, triunfante, o reintegra
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