"Quando nasce o amor, em si,
renasce, pois, nas coisas
e as cores são cirandas..."
Osvaldo Fernandes
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Da pureza inata do poeta
Lê e aprende atentamente! Sim?
Vês o tsunami tão frequente?
Lês o verso fel tão complacente?
És-te a casa, és-te um; sem ser fim...
Menta e vê e sente! Absurdamente...
Quartos já borrados de carmim
trovejando em todos os jardins
aviltando o ser inteiramente
Versa e verte e chora teu candor!
Pinga tuas faces! - tais em bruma -
Cede ao mundo sujo um expiar!
Esparge gotículas de amor!
Fecha tua janela!... e te esfuma!
Defuma o mundo vil com teu amar!...
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glupt!
ResponderExcluirnão entendi, rs*
beijos, querido
MM.
Parabéns,eu caro. Ótimo poemas.
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