Que me importa a vida
se não te puder,
Nugget,
mordiscar!
Se não te puder
liquefazer
na salivação que se faz infinda;
na salpicação que na língua
borbulham volúpias do sabor!
Se não te puder
que me importará!
Ó Nugget! Vinde à taberna da arcada!
Vinde! Derramai vossa gordura
em nossa fádica e corrupta boca!
Vinde! E tragais junto
em vossa mordida,
a nossa vida,
salivando...
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