No céu
uma nuvem
em forma de musa
sopra um coração.
Vejo esvoaçar sonhos
e todos me cabem!
De enleio, voejo-lhos,
num sobejo tê-los!
É quando um trovão
avisa-me a torrente de amor!
Embaixo disso tudo
me deixo, de braços abertos,
nas gotas de chuva
padecer!...
assim como a velhice, tampouco vemos o amor chegar....
ResponderExcluirobrigada pela visita :)
Adorei a associação de amor com chuva, tempestade... toda ela força! Me abandono também à sua vontade... mas sem padecer! Ao contrário, a florescer! Pode ser bom, Fituco! Experimenta! ^^
ResponderExcluirOsvaldo, adorei seus poemas!
ResponderExcluirVocê brinca com as palavras e valoriza os versos com estilo. Parabéns!
Fiquei feliz com a sua visita
Vou linkar seu blog no meu.
Beijos de luz,
Aline***