"Quando nasce o amor, em si,
renasce, pois, nas coisas
e as cores são cirandas..."
Osvaldo Fernandes
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Carolina
Os dias passam lentos, solitários;
E o sol parece ter a mesma idade
Enquanto palpa-a, palpa-me esta tarde
no mesmo mundo... e no mesmo horário...
Faço-a existir mesmo à anonimidade
e existo, enfim, num júbilo diário:
posso lhe ser amigo imaginário;
talvez, e mesmo oculto, uma saudade...
E toda noite quando a densa bruma
desenha-se por toda minha retina
resolvo de encontrá-la, Carolina!
Juntam-se, nos meus olhos, uma a uma,
num show de supernovas, mil estrelas!
E a noite é mais brilhante só por vê-la...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Uau!!!
ResponderExcluirLindo, e está fresco!...
Fresco no tempo, fresco na leveza das palavras... Nos sentimentos que flutuam...
... Indecisos ou não... simplesmente vão...
Carolina é menina-moça que rompe fronteiras...
E eu simplesmente adorei viajar!...
Beijos =)
Camarada Efe-tê,
ResponderExcluirnão canso de ler sua poesia. Baixei o e-book, vou lá agora.
Grandabraço.