Tenhas um armário.
Reconstrói o manto de teus almejos.
Reconstrói o vestido do amor.
(Reconstrói em ti, tu mesma.)
Não destruas o outro manto..
aquele das decepções, do passado
e das malévolas emoções.
Põe este último na gaveta;
chama-o de experiência aprendida.
Que seja gigante esse armário!
De muita experiência e poucas decepções!
Utiliza-o quando quiseres.
Mas quando a mim puderes vir,
venhas desajudada,
despida!...
Para que sejamos um só.
"Quando nasce o amor, em si,
renasce, pois, nas coisas
e as cores são cirandas..."
Osvaldo Fernandes
terça-feira, 10 de abril de 2012
Matéria In Poesia
Pensei hoje em obrar uma poesia
Árdua missão!
Nenhum motivo, palavra, magia...
E nem mesmo do coração um sopro!...
verso sadio... nada nadica...
Mas não vejo problema:
meu dia-a-dia é mais do que palavra;
palavra linda, palavra feia, palavra séria.
Ai ai! Este poema!
Até tem poesia! E muito mais teria,
caso fosse matéria...
Nenhum motivo, palavra, magia...
E nem mesmo do coração um sopro!...
verso sadio... nada nadica...
Mas não vejo problema:
meu dia-a-dia é mais do que palavra;
palavra linda, palavra feia, palavra séria.
Ai ai! Este poema!
Até tem poesia! E muito mais teria,
caso fosse matéria...
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