É como noutra vida eu acordasse
e se forçasse a vida a mais sentido.
E se antes, combalido a cada impasse,
não mais eu caminhasse adormecido.
é como se ferido eu golpeasse
a velha face do que hei conhecido
e comovido eu me identificasse
como interface entre a vida e o vivido.
É como se acordasse noutro sonho
e o mesmo se provasse mais risonho
em um misto de medo e de estranheza.
É como se tivessem num duelo
o cosmos e o universo paralelo
entranhados em minha natureza!
Grande Éfe-tê!
ResponderExcluir