sexta-feira, 5 de junho de 2009

Meu Eu Pardal


Deixo-te acompanhares
qual revoada que me apanhares
voando, à Pasárgada nossa
para que voar, também possas

Deixo-te minha vivacidade
qual espalha o sentimento
por sobre esta distante cidade
que se estreita, ao sentir-te num adejar ao vento..

Dou-te o alento
que necessitas
debruo-te, e palpitas
no meu batimento...

Dou-te-me todo
e todo meu engodo;
meu chilro elegante!!
Dou-me, a ti, ao vento
num céu
doravante...

Dou teu sonho de céu
deserdado de tormento...

Um comentário:

  1. ... Anseio asas para alcançá-lo...
    ... Fico cá... no chão, a admirá-lo...
    ... A mente, tão somente, voa e viaja com esplêndida ave...
    Beijos para o Pardal!
    Sorrisos para Ft!

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