segunda-feira, 4 de julho de 2011

O Mais Verdadeiro Canto

Dos cantos cultuados no meu peito
Quer na inflação, quer na taquicardia
Por trás dos meus poemas foste um dia
sem votação, de afã, o único eleito!

O que tivera um verso carnifeito
Do mágico animal que desvaria
escondido na ação do meu dia-a-dia
que, só, se diz e faz por satisfeito...

Da musa soçobrada na saliva
Impetuosa, vil, viscosa e clara
foi canto verdadeiro que me ampara:

uma obra de fabulação sativa;
essência impressa e expressa, pois, mais viva
que só com poesia se compara...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Por favor, viaje comigo.