sexta-feira, 24 de julho de 2009

Soneto do Amor Amigo


Por toda vez que me senti tão só
por todo seu se estar do dia-a-dia:
ter lhe feito, quisera, sua alegria
de ver-lhe, às poesias, a melhor

De ver o amor que mais apetecia
que era poesia, (e nunca dor)
da amizade, que se houvesse, qual for
que com candor, perfeita, engendraria...

E apetecia porque era tão vero!
Como se fosse, em ser, mais um abrigo
os amigos quais choro em ombro e esmero...

E choro por tê-los, pois lhes bendigo:
- Louvados são aqueles quais venero! -
Que pungem em minh’alma o amor amigo...

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