quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Universo Incomum


Tempo parado ante um novo Universo:
cada minuto passa de hora em hora
É como estou - vogando tão disperso,
tão pando, como o tempo está agora...

Um novo céu, de feiúme absterso:
Onde as estrelas do teu rosto, coram
E os teus buracos negros são reversos
Expelindo teus brilhos como auroras!

Teus olhos: vermelhíssimo arrebol!
Tua tez compõe a quentura do sol
- Ó Altíssimo Universo incomum!

E eu numa Lua longínqua, sentado
Pensei em ser teu astro - um namorado! -
mas brilhando em teu céu, fui só mais um!...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Por favor, viaje comigo.